riopreto@vasconcellosodontologia.com.br
Sabe aquele medo que você sente de ter que passar pela anestesia? Na Vasconcellos Odontologia ele não existe. Por meio de uma parceria, trouxemos para a clínica mais uma inovação: o acompanhamento da técnica de maneira mais tranquila e humanizada, realizada pela médica anestesista Priscilla Costa.
A principal vantagem de atendimento da médica anestesista junto ao dentista está na afetividade da anestesia, que tem sua dose titulada pela profissional, diferente do medicamento, que pode deixar o paciente em um nível de sedação não desejado, uma vez que a sedação feita por um profissional de anestesia é muito mais assertiva
A ideia surgiu após a percepção de que muitos pacientes relatam medo e fobia em ficar na cadeira na hora de tomar anestesia. Aqui na Vasconcellos, nossos tratamentos são baseados em tratamentos de alta complexidade e por isso a importância de trazer essa calma para praticar o conceito que de ‘slow dentistry’: cooperação entre profissionais de saúde e pacientes com o pressuposto de um atendimento calmo e gratificante, encaminhando, assim, o paciente para o melhor atendimento humanizado possível.
De acordo com a médica Priscilla Costa, esta fobia acontece, pois, a anestesia é frequentemente associada com a anestesia geral. “As pessoas têm medo de trazer o paciente para procedimentos e acham que vão ter algum problema com a anestesia”, explicou a anestesista.
Ela conta que quando um profissional da saúde procura pelo seu trabalho é porque o paciente apresenta sofrimento em seu tratamento. “Então a gente conversa com esse paciente através de uma consulta pré-anestésica. Aí a gente consegue saber se as condições clínicas desse paciente são compatíveis com o tratamento fora do hospital”.
Em seguida, o próximo passo é introduzir ao paciente uma equipe composta desde enfermeira até ambulância para retaguarda, além de todos os cuidados necessários, como em um ambiente hospitalar. “Depois disso a gente faz todo o acompanhamento integral do paciente durante a cirurgia. A gente faz um planejamento anestésico para cada tipo de paciente de forma individualizada”, disse a profissional, que avalia o uso de cada medicamento para cada caso, em uma abordagem de acompanhamento do paciente de até 12 horas.